O cabo Genilson de Sousa Bastos se apresentou no 7º Batalhão da PM em Pindaré-Mirim, após sua prisão preventiva ter sido decretada pela Justiça de Santa Inês. Os indícios que levaram a polícia a pedir a prisão dele surgiram a partir da prisão de dois assaltantes minutos depois deles terem assaltado o estabelecimento.
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Dois assaltantes invadiram a mercearia e abordaram o proprietário que estava sozinho. Eles roubaram joias da vítima e o dinheiro do caixa. Imagens de câmeras de segurança flagraram a ação e foram usadas na investigação.
No mesmo dia, os assaltantes foram perseguidos e presos pela Polícia Militar. Um dos capturados, segundo delegado Elson Ramos, teria citado o nome do cabo Genilson Bastos como sendo o articulador do assalto. Os investigadores analisaram as mensagens trocadas e constataram que o número do outro celular era do policial.
O Comando do 7° Batalhão de Santa Inês já havia se manifestado por meio de nota sobre a investigação, afirmando que medidas disciplinares e legais estão sendo tomadas contra o PM. Eles também ressaltaram que, em virtude da abertura de procedimento investigatório administrativo militar, Genilson Sousa foi afastado dos seus serviços.
Na Polícia Militar, o cabo prestava serviço na 2ª Companhia de Santa Inês. Ele era integrante do Esquadrão Petroriano, um grupo de elite da Polícia Militar que faz rondas de motocicleta pelas ruas da cidade.
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Fonte: Imirante.com
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