“Quando um aluno testa positivo, as aulas são suspensas por uma semana, o que considero um contrassenso do ponto de vista médico, tendo em vista que a variante ômicron, principalmente entre pessoas mais jovens, praticamente não implica em mortalidade”, explicou, defendendo que apenas o aluno que testar positivo para a doença passe a assistir às aulas remotamente, como acontece em São Paulo.
De acordo com o deputado, a suspensão terá impacto no aprendizado e terá implicações negativas nos próximos cinco a dez anos. “2020, 2021 e, agora, 2022, são períodos em que os estudantes estão completamente desmotivados em decorrência dessas incertezas”, garantiu.
Yglésio afirmou que proporá, em forma de Indidição, protocolo similar ao proposto em São Paulo, a ser apresentado ao secretário da Casa Civil, Diego Galdino, com a sugestão de afastar das salas de aula apenas aqueles alunos que forem infectados pela Covid-19.
Fonte: Imirante.com
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