Segundo informações do G1 do Rio de Janeiro, o advogado da família, Luiz Carlos Aguiar, vai registrar a ocorrência de ameaças na Delegacia de Homicídios de Niterói e São Gonçalo, que também investiga a morte de Durval Filho.
O advogado não especificou as ameaças, mas seriam veladas. Ele também disse que a viúva de Durval Filho, identificada como Luziane Teófilo, prestou depoimento para a Polícia Civil do Rio de Janeiro e chegou a declarar sobre essas tipos de ameças.
Ela teria ouvido de algumas pessoas, que residem no condomínio onde ocorreu o crime, que não deveria lutar por justiça pelo caso e muito menos ajudar no trabalho da polícia investigativa.
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Homicídio
O maranhense declarou para a polícia carioca que no último dia 2 estava chegando em sua residência quando avistou um homem se aproximando muito rápido do seu veículo e, logo após, efetuou três tiros.
Durval Filho foi baleado no abdômen e levado pelo maranhense para um hospital, no Rio de Janeiro. A vítima veio a falecer, enquanto, o suspeito foi preso em flagrante. Inicialmente, o caso foi tipificado como homicídio culposo, quando não há intenção de matar, mas, depois como doloso em razão do pedido feito pelo Ministério Público.
A esposa da vítima disse para a polícia que chegou a escutar os tiros e a sua filha, de 6 anos de idade, estava esperando pelo pai. Ela também afirmou que o seu marido foi assassinado porque era negro.
Fonte: Imirante.com
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