Há ainda a previsão de entrega de casas do Minha Casa, Minha Vida. Apesar das promessas, gestões do PT ficaram marcadas por obras que não foram entregues por meio do programa.
O governo federal apresentou, a nova versão do Programa de Aceleração do Crescimento e prometeu R$ 93,9 bilhões em obras de infraestrutura, cultura, educação e habitação no Maranhão.
Dentre as principais promessas da atual gestão Lula, estão a entrega da duplicação de rodovias federais em três trechos no Maranhão.
- Duplicação da BR-135, da Estiva a Miranda do Norte
- Duplicação da BR-316, de Caxias a Teresina
- Duplicação da BR-010, região de Imperatriz
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Além dessas obras, o governo prometeu entregar casas do programa Minha Casa Minha Vida que são construídas há anos, mas não foram entregues, ou foram abandonadas. As regiões com o maior número de residências do Minha Casa Minha Vida que o governo promete entregar estão nos municípios de:
- Açailândia
- Imperatriz
- Miranda do Norte
- Pinheiro
- São José de Ribamar
- São Luís
- Timon
- Urbano Santos
- Vargem Grande
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Há ainda a promessa de entregar obras na área de transmissão de energia, portos e ferrovias, transferência de recursos para obras em unidades básicas de saúde, além de restaurações de prédios históricos em São Luís, como:
- Igreja de São João
- Igreja do Carmo
- Igreja de Santana
- Palácio das Lágrimas
- Teatro Tablado
- Sobrado na Escola de Música da UEMA
- Sobrado na Secretaria de Estado da Cultura
- Sobrado na Casa do Estudante da UEMA
Obras não executadas
Criado em 2007, no início do segundo mandato de Lula, o PAC se tornou marca das gestões petistas, reunindo projetos e obras de infraestrutura e programas sociais, como o Minha Casa, Minha Vida.
No Novo PAC, além de recursos do Orçamento da União, parlamentares que participaram de reuniões para discutir o programa afirmam que o Planalto planeja somar investimentos da Petrobras e de parcerias público-privadas.
No entanto, apesar dos altos valores de investimento, o PAC teve baixa execução de obras. Um relatório do TCU de 2019 aponta que o PAC 1 (2007 a 2010) concluiu somente cerca de 9% das ações previstas no período. Já o PAC 2 (2011 a 2014) entregou 26% das medidas previstas.
Especialistas ouvidos apontam erros de planejamento e de definição dos projetos nas gestões Lula e Dilma.
Por g1 MA — São Luís