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Home Brasil e Mundo 24h Geral

Alckmin: Brasil pode falar sobre big techs e minerais com EUA

Ribamar Guimarães by Ribamar Guimarães
7 de agosto de 2025
in Geral
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Alckmin: Brasil pode falar sobre big techs e minerais com EUA

Foto: Mariana Assis/ g1

Vice-presidente recebeu mais cedo o encarregado de negócios da embaixada dos EUA, Gabriel Escobar. Alckmin também afirmou que plano para ajudar empresas atingidas pelo tarifaço deve sair nos próximos dias.

O vice-presidente e ministro da Indústria, Geraldo Alckmin, afirmou nesta quarta-feira (7) que o Brasil está disposto a dialogar com os Estados Unidos sobre temas que envolvem regulações não tarifárias, como a atuação de big techs, data centers e exploração de minerais estratégicos.

Esses três pontos já apareceram nas falas dos Estados Unidos em meio às negociações para diminuir o tarifaço de 50% imposto pelo presidente Donald Trump a produtos brasileiros.

  • Big techs: são as grandes empresas de tecnologia do mundo, responsáveis pelas redes sociais. Ao aplicar o tarifaço, Trump se queixou da aplicação de leis brasileiras ao funcionamento dessas companhias no país.
  • Data centers: o Brasil busca ser um pólo mundial para data centers — instalações compostas por máquinas e sistemas de alta complexidade destinados ao armazenamento, processamento e tráfego de dados de internet. Podem ser usados, por exemplo, pelas empresas de Inteligência Artificial. A administração Trump teme perder espaço nesse mercado.
  • Minerais estratégicos: o Brasil tem uma das maiores reservas do mundo de minerais considerados estratégicos. São usados para a alta tecnologia, como chips e condutores. Os Estados Unidos já verbalizaram interesse em explorar essas riquezas.

Alckmin recebeu o encarregado de negócios da embaixada dos EUA no Brasil, Gabriel Escobar. A sinalização ocorre em meio à crise gerada pela decisão dos EUA de aumentar tarifas de importação sobre produtos brasileiros.

“Ele veio conversar, nós dissemos claramente nossos argumentos, dizendo: olha, a questão tarifária, de cada dez dos maiores produtos exportados, oito têm alíquota zero. A tarifa média é 2,7%”, afirmou Alckmin.

Apesar disso, o ministro reconheceu que o problema pode estar em barreiras não tarifárias — como o interesse dos EUA por minerais estratégicos do Brasil ou as queixas do governo Donald Trump sobre as normas impostas às big techs pela lei brasileira.

“Se tem problema não tarifário, vamos sentar, conversar e resolver. Se tem uma pauta – data centers, big techs, minerais estratégicos – então construir uma pauta de conversa, de entendimento para superar esse problema. Nós não criamos, mas vamos trabalhar para resolver.”

Alckmin falou com a imprensa após pedir uma tigela de açaí em uma barraca em frente ao ministério. O açaí, curiosamente, é um dos produtos que mais devem sofrer com o tarifaço.

Plano de contingência

Segundo Geraldo Alckmin, o plano de contingência do governo federal para enfrentar os impactos do tarifaço imposto pelos Estados Unidos já foi apresentado ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

“O presidente vai bater o martelo e aí vai ser anunciado, se não for amanhã, provavelmente na segunda ou na terça-feira”, disse Alckmin a jornalistas.

Segundo Alckmin, o plano de contingência será voltado para as empresas mais atingidas pelas tarifas, especialmente aquelas com maior volume de exportações para o mercado norte-americano.

“Exatamente para atender aquelas empresas que foram mais afetadas, que tem uma exportação maior e maior para os estados unidos. Você vai por uma régua aí”, explicou.

No momento, as ações do governo federal em relação ao tarifaço se dividem em duas frentes, segundo Alckmin.

Por um lado, há o esforço de tentar diminuir a alíquota de 50% à compra dos produtos brasileiros e “excluir ao máximo” itens do tarifaço.

Outra frente é a de ajudar os setores mais afetados pela tarifa com o plano de contingência.

Por Mariana Assis, Thiago Resende, g1 e TV Globo — Brasília

Tags: #emdestaqueGeraldo AlckminPlano de contingência

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